Alta performance com estilo é a nova linguagem global da Salomon

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A Salomon está a escalar novos territórios, e não apenas em trilhos de montanha. Sob a liderança de Guillaume Meyzenq, CEO desde janeiro de 2025, a marca francesa tem vindo a consolidar uma estratégia que combina performance, moda e presença global. A mais recente demonstração dessa ambição aconteceu durante a Semana de Moda Masculina de Paris, onde a Salomon levou não só produtos, mas uma experiência sensorial que ativou o lado mais técnico e emocional da marca.

O ponto alto foi a instalação Craft Reinvented, montada no Marais, onde os visitantes puderam ver de perto a engenharia por detrás dos modelos de topo como a nova série Gravel. Mais do que mostrar ténis, a marca desmontou silhuetas e revelou processos, texturas e componentes, num exercício de transparência e orgulho técnico. O ambiente, descontraído e urbano, incluiu DJ sets e experiências de degustação, numa fusão entre outdoor e lifestyle que já se tornou assinatura da Salomon.

No dia seguinte, a marca apresentou o novo S/Lab Pulsar 4 na flagship dos Champs-Élysées, consolidando a aposta num calçado de alto desempenho com prestígio e presença. O objetivo é claro: manter o ADN funcional da marca, mas alargá-lo a um público global que valoriza estética e inovação com igual intensidade.

Segundo Meyzenq, este caminho não é novo, é uma continuação lógica de uma história que começou nos Alpes, com esquis, e que precisou de se reinventar nos anos 90 quando os invernos sem neve impuseram uma nova direção: o trail running. A pandemia acelerou ainda mais essa transição, com os consumidores urbanos a descobrirem na Salomon não apenas resistência, mas também estilo. Foi essa perceção que deu origem a colaborações com nomes de culto como Boris Bidjan Saberi ou The Broken Arm, e que agora se traduz numa presença visível em passadeiras de moda e ruas de metrópoles.

Hoje, cerca de dois terços do volume da marca já vem do calçado, com os restantes a dividir-se entre vestuário técnico e a herança dos desportos de inverno. Com mais de 200 lojas próprias e cerca de 300 franchisadas, a Salomon prepara agora novas aberturas em Nova Iorque, Londres, Milão e em várias cidades dos EUA — sempre com a ideia de estar onde está o consumidor ativo, mas também exigente.

Meyzenq acredita que a Salomon já não é apenas uma marca de montanha: é uma marca para a vida ativa, seja ela na natureza, na cidade ou num jantar informal. O produto continua a ser técnico, mas o propósito é mais amplo: criar calçado e vestuário que acompanham pessoas reais em movimento constante, com conforto, performance e uma linguagem estética cada vez mais refinada.

A Salomon mostra que sabe onde pisa, e que está pronta para continuar a conquistar terreno. Dentro e fora dos trilhos.

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